domingo, 13 de junho de 2010

Assista a copa em alta-definição

Quem não está assitindo a copa em alta definição, está perdendo o show que é. Não precisa ter televisão de LCD/Plasma em casa. Vá para um bar, à praia, pra casa do vizinho, da tia, da sogra, qualquer lugar, mas veja os jogos em alta definição. O nível de detalhe é impressionante com as 32 câmeras espalhadas pelo campo, inclusive com novas câmeras aéreas que dão uma visão de jogo impressionante.


Aproveite também e passe a usar o seu twitter (o meu é http://twitter.com/iccananea). As pessoas estão ativamente atualizando durante os jogos, comentando, fazendo piada, torcendo para a Argentina fazer gol-contra, o que você imaginar.


A evolução tecnológica percebida por nós brasileiros nos últimos 4 anos é impressionante, principalmente porque ela chegou às camadas menos favorecidas. Na época da copa da Alemanha (2006) o twitter ainda não existia; a alta-definição era apenas um sonho no Brasil (em Recife, os jogos foram experimenetalmente transmitidos em HD no Shopping Center Recife); o número de internautas brasileiros era de 13,6 milhões; haviam 100 milhões de celulares em operação. Hoje, com 67,5 milhões de internautas, 178 milhões de celulares (quase 1 por brasileiro) e com o crescimento do número de TVs de LCD e Plasma, tudo isso está ao alcance dos brasileiros em geral, de uma maneira ou de outra.


Eu.

sábado, 10 de abril de 2010

Como chegar na Índia em quase 36 horas

As fotos estão no meu picasa e os vídeos no meu youtube

Como algumas pessoas sabem, eu estou na Índia desde o dia 9 de Abril. Vim aqui a trabalho e vou ficar até o dia 17 de Abril.

A ida foi de longe a mais tranquila que eu fiz (desconsiderando é claro os acontecimentos pré-viagem) e também a mais cansativa. Saí do Google as 16:30 do dia 7 de Abril para o aeroporto de BH para pegar meu vôo de 18:40 para São Paulo e cheguei lá por volta das 20h. O meu  vôo para Dubai só iria sair as 01:25 então aproveitei para fazer a minha última refeição brasileira num self-service e depois fiquei na Internet esperando.

O meu vôo era num Boeing 777 da Emirates, da qual eu tinha ouvido falar muito bem do serviço. Realmente, é de longe o melhor serviço que eu já tive mas as cadeiras da classe econômica não eram tão melhores assim. O espaço era basicamente o mesmo, então pra variar eu não consegui dormir muito. A vantagem da Emirates é que a gente tem uma tela widescreen razoavelmente grande (acho que tem umas 8-9 polegadas) e mais de 200 filmes pra escolher (muitos bem comrecentes como Avatar, Sherlock Holmes e Um Sonho Possível) e tem tomada para você plugar o notebook. Como eu tinha comprado um livro (O Símbolo Perdido), eu vi um filme (Um Sonho Possível) e passei o resto da viagem lendo e tentando dormir.

O vôo pra Dubai dura 13h e o fuso é de +7h em relação ao Brasil. Ou seja, saí de noite e cheguei de noite, as 21:30... Fiquei no aeroporto por mais 5h e aliás, que aeroporto!

Tinha MUITAS lojas, vários restaurantes e lanchonetes além de várias duty frees. Pra andar de uma ponta a outra do terminal de embarque, eu levei 12 minutos usando as esteiras rolantes que apareciam. Aproveitei pra almoçar/jantar uma pizza (não, eu não estava a fim de comer algo diferente ainda) e comprar algumas coisinhas :)

Tem internet sem fio de graça no aeroporto, mas vários sites são bloqueados, inclusive skype (que eu queria entrar pra comprar créditos) e o orkut.

As 3:30 eu finalmente peguei o vôo da Emirates pra Bangalore, Índia. Esse vôo era menor e o serviço era praticamente o mesmo que eu já tinha visto em vôos internacionais da Tam, mas pelo menos nele eu consegui uma cadeira na janela e dormi umas 2h.

As 9:00 da manhã (00:30 no Brasil, pois a Índia tem um fuso de 8:30!!!), eu cheguei no Aeroporto Internacional de Bangalore. Rapidamente saímos do vôo e eu fui pra fila da imigração. Para quem conhece as minhas histórias com polícia, deve imaginar que eu estava nervoso com a possibilidade de ser rejeitado, mas tudo correu bem e rápido. Seu poliça só perguntou pra quem eu trabalhava e tratou de carimbar o meu passaporte.

A novela foi pra pegar a minha bagagem: ela levou 50min para aparecer na esteira!!!! A impressão que dava é que eles só tinham 1 carrinho de bagagem e ficavam indo e voltando no avião para pegá-las. Agora de malas em punho, foi atrás do meu taxi que eu tinha pedido ao Google para mandar. Aparentemente ele deveria falar inglês. Aparentemente....

Ele sabia algumas palavras e parecia me entender, mas não sabia para onde eu ia (ele pensou que era pro Google) e quando eu disse qual era o hotel, ele ligou para alguém provavelmente para perguntar onde era. Aliás, taxi aqui é uma história a parte que depois eu conto melhor :)

O Aeroporto fica a 40km do hotel e com a construção de um metrô na avenida principal da cidade (MG Road), levamos 90min para chegar. Chegando, a primeira coisa estranha que eu vi foi que para entrar tinha 2 policiais que mandaram o taxista abrir a mala. Depois, quando eu fui entrar no hotel mesmo, tem um detector de metais na porta e um raio-x daqueles que a gente vê em aeroporto. É medo de terrorista, creio eu.

Feito o check-in, subi para o meu quarto e eram finalmente 11:30 (03:00 no Brasil) do dia 9 de Abril. Ou seja, o tempo total da minha viagem foi de 34:30. Eu eu só dormi 2-3h nesse período todo.

Aproveitei pra tomar banho, almoçar no restaurante italiano do hotel e fui pro Google num carro que o hotel disponibiliza, bem mais caro do que pegar taxi ou tuk-tuk, mas praticamente o mesmo preço de um taxi da minha casa em BH até o google com trânsito: 880 rupees (ou, 36 reais). E realmente eu peguei trânsito por causa das obras de metrô e do horário, levando 30 minutos para andar 7km.

Igor.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Resoluções de Ano Novo

Aqui vão as minhas resoluções de ano novo:
  • Desenvolver uma aplicação para o Android que tenha pelo menos 1000 downloads.
  • Aprender a programar em Go.
  • Perder 15 quilos (os que eu ganhei depois que entrei pro Google :P).
  • Aprender a ser mais atento a detalhes.
  • Atualizar meus 2 blogs (esse e Pão de Queijo com Charque) ao menos 1 vez por semana
  • Ler 1 livro por mês.
Igor.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Snesoid

Meu jogo preferido no android agora é o Snesoid, o emulador do Super Nintendo. O emulador funciona bem com todos os jogos que eu testei, desde que você tenha um teclado físico, como um HTC G1 ou os Motorolas Milestone e Dext. O emulador até tem um teclado virtual mas até para RPGs, que não demandam tanta agilidade, ele é bem impreciso.

Um problema dele é o uso da bateria. 3h de jogo custam ~80% de bateria. Desabilitar o som ajuda a economizar, mas eu não testei ainda por muito tempo sem som.

Vamos ver se as próximas versōes melhorem o uso da bateria. No mais, eu tenho carregado meu Milestone com mais frequência :)


I was at : Av. Beaurepaire Rohan Santa Rosa, 265-323 - Varadouro, João Pessoa - PB, 58010-000,

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Alternativa ao Android Market

Eu fiquei frustrado ao perceber que o Android Market não funciona para aplicativos pagos no Brasil. Tudo bem, a maioria dos apps que eu quero são de graça, mas tem dois que eu queria muito que valem a pena pagar por eles: Nesoid e Snesoid.

Esses são emuladores do Nintendo e do Super Nintendo respectivamente. Existe a versão gratuita deles (Lite) que não permite que você salve o estado do jogo. Só isso vale o preço dos apps, na minha opinião.

Mas, como eu disse, não consigo comprá-los no Android Market. A alternativa foi ir no SlideME, que foi o primeiro mercado android para aplicativos pagos. A grande vantagem dele é que não há restrições de país e muitos dos desenvolvedores que distribuem no Android Market também distribuem lá. Inclusive o desenvolvedor de Nesoid e Snesoid :)

Para conseguir utilizá-lo, você precisa criar uma conta no SlideME e baixar o app deles. O app, por sinal, é ruinzinho, travando algumas vezes e a busca não tá funcionado. Mas, é uma alternativa. Ao menos agora eu posso usar a versão completa dos emuladores.

Ah, e como não há restrições de país, alguns aplicativos gratúitos que você não encontra no Android Market podem ser encontrados lá também!

Igor.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Android

O Google nos deu de presente de Natal um Motorola Milestone, o mais novo celular android a ser lançado no Brasil.

Eu já tive um android antes (HTC Magic) que eu matei ao tentar atualizar o firmware de rádio dele, então com esse eu vou me contentar eu receber as atualizações oficiais mesmo :P

No site da motorola tem as especificações dele, mas o que mais interessa nos androids, assim como no iPhone, são os aplicativos. Agora mesmo eu estou utilizando um, o Blogaway para escrever esse post. E existem inúmeros para android, a maioria de graça. Sem falar que se você é desenvolvedor, pode criar os seus aplicativos e registrá-los no Android Market.

Por enquanto, para os Brasileiros, só dá para registrar aplicativos grátis. Mas, com a Tim e a Vivo vendo aparelhos no Brasil, não deve demorar muito para o market abrir completamente aqui.

Igor

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

E se o Brega Race fosse portado para o Wii???

Durante a minha época de faculdade na CIn, eu paguei uma disciplina de Jogos, onde o objetivo final era (advinhem???) criar um jogo em alguma plataforma. Na época, jogos para celular eram a moda e quase todo mundo queria fazer um jogo em J2ME para rodar em celulares. Mas eu e meu grupo não. Por sugestão de nosso amigo Mouse, resolvemos fazer um jogo para o video game Dreamcast da SEGA.

Embora na época (2003/2004) o Dreamcast ja tinha deixado de ser fabricado, muita gente continua criando jogos pra ele pois há muito supporte da comunidade homebrew. Já tínhamos um sistema operacional sistema operacional, o engine gráfico Iris3D e o engine de física ODE. Tudo que a gente precisava era de um cabo para conectar o PC ao Dreamcast, que importamos de Hong Kong. A idéia do jogo ficou definida logo cedo: Brega Race, um jogo de corrida com temas bregas :P O jogo não ficou completo por vários motivos (tempo, ambiente de desenvolvimento, um bug miserável no visualizador de modelos 3D que alterava o nosso arquivo) mas foi um sucesso na apresentação final da disciplina, pois ninguém imaginava que alguém fosse fazer um jogo para um videogame.

Um dos motivos que também nos deixou sem completar o jogo foi o danado do cabo que usávamos pra transferir o jogo pro Dreamcast. Naquela época ninguém sonhava com cartão de memória e WiFi em video game e embora existisse um adaptador de rede para Dreamcast, era quase impossível achar um. A única solução viável era o tal do cabo serial importado de Hong Kong que transferia dados a incríveis 115Kbits/segund (aprox. 14Kbytes/segundo). No ínicio, quando só tinhamos o modelo do carro e o código, era bem rápido (7 segundos e tínhamos o jogo rodando pra ser testado), mas depois que acrescentamos pista, música e tínhamos que testar tudo junto, aí passou a ser um inferno de 3 minutos pra carregar. A alternativa era gravar um CD com os dados, mas o Dreamcast não suportava CD-RW, então era no cabinho mesmo

E hoje em dia, como teria sido se no lugar do Dreamcast a gente fosse usar o Wii? Os programas e jogos homebrew para o Wii estão pipocando aos montes desde que o bug no jogo Zelda permitiu a criação de um canal homebrew no Wii. E hoje com WiFi e cartões de memória com gigabytes de espaço, não teríamos mais os problemas de transferência. Sem falar que poderíamos usar o controle mágico do Wii :) Bom, mas nem tudo é possível (ainda). Já temos um ambiente de desenvolvimento mas até agora o único engine 3D existente para o Wii é o Revolution Engine, que ainda tá engatinhando. Engine de física? Por enquanto só o Box2D que é... 2D. Mas pelo andar da carruagem, não vai ser preciso muito tempo para que Brega Race esteja disponível em toda sua glória para o Wii :)

E não se esqueça, você também pensa!
Igor.

domingo, 15 de abril de 2007

Saída de Estocolmo e chegada em Lisboa

Hoje acordamos por volta das 9:30 e tomamos um café reforçado. Depois voltamos ao quarto para terminarmos de arrumar as malas, pois tínhamos que sair as 12:00. As 12:07 conseguimos terminar tudo e percebemos que nosso cartão (a chave do quarto era um cartão e a gente precisava dele para usar o elevador) não funcionava mais. Tanto que as nossas únicas opções no elevador eram a recepção e a saída!

Bom, fizemos o checkout rapidamente e começamos (Eu, Reinaldo e o Mestre) a caminhar em direção a estação central para pegarmos o ônibus. No meio do caminho eu pensei ter avistado a estação central, mas na verdade era a estação do trêm para o aeroporto. Como era muito caro e a gente tava com uma certa pressa, acabamos optando por um taxi mesmo. A motorista era suéca, mas tinha uma casa na Jamáica, então conversamos bastante com ela sobre a situação do Brasil e da América Latina de um modo geral.

Chegando no aeroporto, descobrimos que o nosso vôo estava atrasado em 1 hora, o que significava que só sairíamos de Estocolmo as 16:10. Fizemos o check-in e as 16:10 conseguimos embarcar, chegando então a Lisboa as 19:30 (O fuso-horário de Portugal é 1 hora a menos em relação a Suécia). O vôo foi bem tranquilo e a gente na verdade não via a hora de comçar a jornada. Eu, particularmente, estou com MUITA saudade da minha esposa linda e maravilhosa :D

Chegando em Lisboa, tínhamos uma reserva no hotel Roma, que fica até bem perto do aeroporto. No entanto, levamos uma maçada de 30 minutos da TAP até que alguém se dispusese a vir nos buscar. Enfim, chegamos no hotel por volta das 21:00! Liguei pra Ina e para os meus pais e fomos então procuar um restaurante perto do hotel.

A uns 3 quarteirões de distância, encontramos um restuarante chamado Luanda. Eu e o mestre pedimos um bacalhau assado com batatas e Reinaldo, como é alérgico a peixe, pediu picanha com arroz e batata frita. Pedimos também, obviamente, vinho nacional. Duas garrafas, pra ser exato :P A primeira garrafa não era muito boa, mas servia muito bem como acompanhamento do jantar. Já a segunda garrafa foi bem melhor e realmente conseguimos degustar um bom vinho português comendo um bolinho de bacalhau (Reinaldo comeu um folheado de queijo e presunto). A impressão geral e rápida que tivemos de Lisboa era que estávamos em casa. Acho que era o barulho da cozinha, os copos batendo, o serviço "marromeno" do restaurante, o peixe gostoso no lugar da carne. Enfim, nos sentimos praticamente no Brasil.

Na verdade, eu quero é voltar pra Portugal para conhecer o país melhor!!!! Hugo e Quel, tenho certeza que vocês vão adorar!!!!

Amanhã vamos acordar cedinho, pois temos que sair do hotel as 7:00. O nosso vôo vai sair as 9:35 e eu quero ver se consigo comprar um vinho do porto antes de deixar Portugal!

E não se esqueça, você também pensa!
Igor.

sábado, 14 de abril de 2007

Penúltimo dia em Estocolmo

Hoje Stênio, Djamel e Ramide iriam começar a jornada de volta ao Brasil, então nós saimos todos de manhã para terminarmos de comprar os presentes e lembranças. Voltamos para a mesma rua de ontem e passamos umas 2 horas por lá. As 11:30, eles voltaram ao hotel e eu, Reinaldo e Mestre fomos novamente ao Gallerian, pois eu queria comprar um último presente para minha linda esposa :D E eu achei, viu amor! Você agora vai ter de 2 países diferentes! TE AMO!

Depois de terminadas as compras, voltamos ao hotel para deixarmos as sacolos e fomos novamente tentar ver o museu Vasa. Dessa vez chegamos as 14:30, então entramos e literalmente nos maravilhamos com o que vimos. O navio passou mais de 330 anos afundado em Estocolmo e fui resgatado em 1961. Ele é enorme e está praticamente completo depois da restauração feita. O museu é enorme, pois abriga o navio inteiro, além de contar partes da história da suécia na época em que o navio foi construído (vejam mais fotos!).

Por volta das 15:30 fomos finalmente almoçar no restaurante do museu mesmo. Eu resolvi variar e comer peixe e me arrependi pela quantidade que veio. Ao menos era gostoso :S. Depois do almoço, andamos mais um pouco pelo museu e então voltamos para o hotel. Chegamos por volta das 17:00 e eu aproveitei pra dormir, pois estava muito cansado. As 20:00 acordei e saímos para jantar no Burger King aqui perto. Agora, de volta ao quarto de hotel, vou terminar de arrumar as minhas malas e dormir bem pois a jornada de volta começa amanhã

E não se esqueça, você também pensa!
Igor.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Turismo em Estocolmo

Hoje de manhã Djamel e Ramide tiveram que ir para uma reunião em Kista e nós (eu, Reinaldo, Mestre e Stênio) aproveitamos para bater perna pela cidade. Saímos do hotel e fomos em direção a uma das ilhas que não tínhamos visitado ainda. Passamos por praças, andamos pela orla fluvial, vimos patos, castelos, um barco viking, entre outras coisas bonitas (vejam as fotos!). Na hora do almoço, fomos a um shopping chamdo Gallerian, onde só lanchamos pois já faziam 3 dias que comíamos carne com batata.

Nesse shopping, acabamos conhecendo 2 brasileiras, uma de salvador e outra de natal, que moravam aqui há muito tempo. A baiana me ouviu chamando palavrão e perguntou se eu era brasileiro :P Ah, e também vimos um casal gay se beijando ao descerem a escada rolante e pelo visto isso parece ser mais do que normal aqui.

Após lancharmos, voltamos ao hotel para encontrarmos Djamel e Ramide. Ramide foi conosco tentar ir para a ilha cheia de museus onde tem o museu Vasa. Esse museu conta a história de um navio construído em 1628 e que afundou na sua viagem inaugural. Bom, acabou não dando tempo de entrarmos no museu porque chegamos lá as 16:30 e o museu fechava as 17:00. Aproveitamos então para tirarmos fotos do local, que era muito bonito. Karina mesmo vai adorar as fotos das fachadas dos museus :D

Na volta, percebemos que haviam muitos carros caros circulando pelas ruas dessa redondezas. Tivemos a certeza que estávamos numa área nobre quando vimos uma loja de veículos multimarcas que vendia Ferrari, Masserati, entre outras coisinhas lindas. A quantidade de Porsche, Ferrari, Masserati, Corvette, BMW, Mercedes-Benz que vimos circulando não tá no gibi. Já tava ficando até chato :P:D

Perto do hotel, tem uma rua cheia de lojinhas e cafés, onde aproveitamos para comprarmos as lembrancinhas para os nossos entes queridos. Acabmos chegando no hotel por volta das 18:30 e fomos nos arrumar para sairmos pra jantar. Djamel não quis sair e ficamos de trazer um lanche pra ele. Stênio queria achar um restaurante que servisse carne de alce, mas no final ficamos num restaurante/bar/danceteria perto do hotel. Lá eu provei a cerveja suéca e confirmei o que Martin tinha dito: é RUIM. Eu diria que está um nível acima de Nova Schin apenas. Pedimos todos um prato típico suéco que, por mais tradicional ou bonitinho que fosse, era novamente carne com batatas.

Ficamos umas 2 horas no local, até a hora em que eles começaram a tirar algumas mesas para abrir espaço para o dancing. Então Stênio viu um caro altamente tosco e caótico começar a dançar sozinho de uma forma bem "espansiva". Ele tentou tirar uma foto mas o cara saiu justo na hora :(

Depois do jantar, fomos atrás de um sanduíche pra Djamel e então voltamos ao hotel para dormirmos.

E não se esqueça, você também pensa!
Igor.